O reencontro em Alcobaça
Sexta-feira, dia 2 de Março, e mais de 13 anos depois do fim dos Trovante, Luís Represas e João Gil juntam-se para um concerto intimista no Cine-Teatro de Alcobaça, num espectáculo com lotação esgotada.
Desde que os Trovante anunciaram o seu fim, em 1990, os dois músicos têm-se encontrado fugazmente para interpretar alguns dos mais conhecidos temas da música portuguesa. Agora chegou a vez de Alcobaça assistir a um espectáculo mais pensado e mais longo, onde os dois amigos prometem fazer o público “viajar no tempo”.
No site oficial da agência responsável pelo espectáculo, João Gil garante que este será um “inesquecível concerto”, composto pela “magia de artistas que o tempo fez nossos amigos, e de canções que a força de anos a trautear fez nossas”.
Já para Luís Represas, este concerto surge porque há mais de 13 anos, desde o fim dos Trovante, que nos andamos a encontrar, aqui e ali, poucos minutos, de inesperado em inesperado, em palcos e espectáculos mais ou menos óbvios. Agora tivemos vontade de nos sentarmos por mais algum tempo, lado a lado”.
O espectáculo, inserido no ciclo “Concertos Íntimos de Cister”, vai recriar um ambiente intimista, para o qual contribuem, segundo João Gil, “um palco, dois focos, duas cadeiras, duas guitarras, duas vozes, uma passado, um encontro”.
Desde que os Trovante anunciaram o seu fim, em 1990, os dois músicos têm-se encontrado fugazmente para interpretar alguns dos mais conhecidos temas da música portuguesa. Agora chegou a vez de Alcobaça assistir a um espectáculo mais pensado e mais longo, onde os dois amigos prometem fazer o público “viajar no tempo”.
No site oficial da agência responsável pelo espectáculo, João Gil garante que este será um “inesquecível concerto”, composto pela “magia de artistas que o tempo fez nossos amigos, e de canções que a força de anos a trautear fez nossas”.
Já para Luís Represas, este concerto surge porque há mais de 13 anos, desde o fim dos Trovante, que nos andamos a encontrar, aqui e ali, poucos minutos, de inesperado em inesperado, em palcos e espectáculos mais ou menos óbvios. Agora tivemos vontade de nos sentarmos por mais algum tempo, lado a lado”.
O espectáculo, inserido no ciclo “Concertos Íntimos de Cister”, vai recriar um ambiente intimista, para o qual contribuem, segundo João Gil, “um palco, dois focos, duas cadeiras, duas guitarras, duas vozes, uma passado, um encontro”.
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